27 de fevereiro de 2012

Os Anjos e as Religiões







Os Anjos são relatados e reconhecidos…



no Hinduismo são denominados Devas. O seu nome deriva da raiz sânscrita, que significa "brilhar", são os "seres brilhantes" ou "autoluminosos", descritos nas escrituras Védicas.
No hinduísmo os anjos são deuses ainda em estado inferior, que são colocados como guardiões da trindade ou auxiliares dos deuses.
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no Cristianismo, conforme 147 citações do Antigo Testamento e mais 152 citações do Novo Testamento. Pode ler as mensagens sobre a Hierarquia Angelical e os 72 Anjos.


O livro de Enoque, aceite como canónico apenas pela Igreja etíope, cita os nomes de sete arcanjos ('irin we-ḳaddishin, "sagrados que vigiam"):

  • Uriel (Uri'el, "chama de El", citado ainda no Segundo Livro de Esdras, considerado apócrifo), vigia do mundo e do Sheol ou Tártaro, geralmente considerado um impiedoso anjo do arrependimento;
  • Rafael, vigia dos espíritos humanos;
  • Raguel (Re'uel, "amigo de El"), vigia dos astros;
  • Miguel, vigia da melhor parte da humanidade, o povo de Israel;
  • Sariel ("mandamento de El"), vigia dos espíritos que seduzem os humanos para o pecado;
  • Gabriel, vigia do Paraíso, das serpentes e dos querubins;
  • Jerameel ou Jeremiel ("misericórdia de El"), vigia da ressurreição.
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... no Espiritismo, doutrina que tem o Cristianismo por base e foi iniciada no século XIX por intermédio de Allan Kardec, os anjos seriam os espíritos elevados de benignidade superior que são protectores dos necessitados e mensageiros do amor. Seriam, portanto, aqueles que trazem mensagens do mundo incorpóreo. Por este motivo seriam chamados anjos, palavra que significa mensageiros, os quais aparecem inúmeras vezes nos textos sagrados de religiões judaico-cristãs, indicando a comunicabilidade entre vivos e mortos. 

Ainda segundo o Espiritismo, os anjos, na sua concepção mais comummente conhecida e aceite - criaturas perfeitas, ao serviço directo de Deus - seriam os espíritos que já alcançaram a perfeição passível de ser alcançada pelas criaturas. Estes, ao fazê-lo, passariam a dedicar a sua existência a fazer cumprir a vontade de Deus na Criação, por serem capazes de compreendê-la completamente. 

Que haja seres dotados de todas as qualidades atribuídas aos anjos, não restam dúvidas para esta doutrina. A revelação espírita neste ponto confirma a crença de todos os povos, fazendo-nos conhecer ao mesmo tempo a origem e natureza de tais seres.
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no Judaísmo eles são Maimônides, na Yad ha-Chazakah e a Yesodei ha-Torah, conta dez ordens de anjos. Essas mesmas ordens são associadas pelos cabalistas a dez arcanjos e dez sephirot (esferas ou emanações divinas):


OrdemAnjossignificado
do nome
Arcanjo
na Cabala
Sephirah
na Cabala
significado
da Sephirah
Chayot Ha Kadeshviventes sagradosMetatronKeterCoroa
OphanimrodasRazielChokmahSabedoria
ErelimatalaiaTzaphkielBinahEntendimento
Chashmallimesplendor de âmbarTzadkielChesedBenevolência
Seraphimserpentes de fogoKhamaelGeburahSeveridade
MalachimmensageirosRaphaelTipheretHarmonia
ElohimdivinosHanielNetzachVitória
Bene Elohimfilhos dos divinosMichaelHodGlória
Cherubimgrifos (?)GabrielYesodFundação
10ªIshimhumanóidesSandalphonMalkuthReino

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no Islamismo, onde existe uma diferente categorização hierárquica que apresento a seguir.

Em primeiro lugar estão os quatro Tronos de Deus, com formas de leão, touro, águia e homem.Em seguida, vem o querubim e logo a seguir os quatro arcanjos:
  • Djibril ou Jabra'il, o Revelador, intermediário entre Deus e os profetas e constante auxiliador de Maomé.
  • Mikal ou Mika'il, o Provedor, citado apenas uma vez no Corão (2:98) e quem, segundo a tradição, ficou tão horrorizado com a visão do inferno quando este foi criado que jamais voltou a falar.
  • Izrail, o Anjo da Morte, uma criatura de dimensões cósmicas, quatro mil asas e um corpo formado por tantos olhos e línguas quantas as pessoas da Terra, que se posta com um pé no sétimo céu e outro no limite entre o paraíso e o inferno.
  • Israfil, o Anjo do Julgamento, aquele que tocará a trombeta no Juízo Final; tem um corpo cheio de pelos e inumeráveis línguas e bocas, quatro asas e uma estatura que vai desde o trono de Deus até ao sétimo céu.
Por fim, seguiam-se em igualdade hierárquica os demais Anjos.


No Alcorão, são citados:

  • Djibril (Gabriel), traz as mensagens de Alá aos profetas, inclusive a Maomé; 
  • Mikhal (Miguel), domina as forças da natureza; 
  • Israfil (Rafael), fará soar as trombetas no dia da Ressurreição; 
  • Malaikat al-Maut (Anjo da Morte), tradicionalmente chamado Izrail (no Ocidente, Azrael); 
  • Munkar e Nakir, encarregados de interrogar os mortos antes do Juízo Final; 
  • Harut e Marut, enviados para testar o povo de Babilónia; 
  • Ridwan, guardião do Paraíso;
  • Maalik, guardião do Inferno.
  • Kirama e Katibin são dois anjos que sentam nos ombros de cada muçulmano durante as suas orações. Um deles anota as boas acções, o outro, as más. O balanço dessas acções, no Juízo Final, determinará se o crente irá para o Paraíso ou para o Inferno. No final da prece ritual, é costume saudá-los.

Na concepção islâmica, não há "anjos caídos". São os anjos e não os demónios que estão encarregados do Inferno e a diferença entre anjos e demónios é de natureza não apenas moral. Os demónios, incluindo o seu líder Iblis, são djins, seres de categoria intermediária entre os anjos e os humanos, que não são necessariamente maus. Enquanto os anjos são feitos de luz, os djins são feitos de fogo e possuem muitas características humanas, como a capacidade de se alimentar, propagar a espécie e morrer.
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no Budismo são denominados Devas e são invisíveis a olho nu. A proximidade de um Deva poderia ser detectada por pessoas que conseguiram abrir o "divya-cakshus" (Pali: dibbacakkhu, "terceiro olho"). Esse é um dom extra-sensorial que permite ver seres de outras dimensões. As suas vozes também podem ser ouvidas por aqueles que treinaram um poder similar no ouvido.

A maioria dos Devas é também capaz de assumir formas ilusórias pelas quais eles se manifestam diante dos seres de mundos inferiores. Devas superiores e inferiores têm o mesmo procedimento entre eles.

Os Devas não requerem o mesmo tipo de alimento que os humanos, apesar dos mais inferiores comerem e beberem. Os tipos superiores de Devas brilham com sua própria luminosidade intrínseca.

Os Devas são também capazes de se deslocarem velozmente e de voar, apesar de os Devas inferiores, às vezes, só o conseguirem fazer com o uso de auxiliares mágicos como uma carruagem voadora.


O termo deva não se refere a uma classe natural de seres mas é definida de modo antropocêntrico para incluir todos os seres mais poderosos ou mais bem-aventurados que os humanos. Ele inclui vários tipos bem diferentes de seres, seres estes que podem ser alinhados hierarquicamente. As classes inferiores desses seres são mais próximas na sua natureza dos humanos do que das classes superiores de devas.

Os devas enquadram-se em três classes, dependendo de em qual dos três dhātus ou "reinos" do universo eles nascem.
1) Os devas de Ārūpyadhātu não têm quer forma física, quer localização e habitam em meditação em entidades sem forma. Eles alcançam tal estágio ao atingirem avançados níveis de meditação numa vida. Eles não interagem com o restante do universo.

2) Os devas de Rūpadhātu possuem formas físicas, mas são assexuados e sem paixões. Eles vivem num grande número de "céus" ou mundos-deva, que sobem, nível por nível, sobre a Terra. Eles podem ser divididos em cinco grupos principais*:
  • Os devas Śuddhāvāsa são o renascimento de Anāgāmins, praticantes religiosos Budistas que morreram logo após atingirem o estágio de Arhat. Eles guardam e protegem o Budismo na Terra e passarão à iluminação como Arhats quando fizerem a passagem dos reinos Śuddhāvāsa. O mais elevado desses mundos é  Akaniṣṭha.
  • Os devas Bṛhatphala permanecem no tranquilo estágio atingido no quarto dhyāna.
  • Os devas Śubhakṛtsna permanecem na bem-aventurança do terceiro dhyāna.
  • Os devas Ābhāsvara apreciam as delícias do segundo dhyāna.
  • Os devas Brahmā (ou simplesmente Brahmās) participam nos prazeres mais activos do primeiro dhyāna. Eles também são mais interessados e envolvidos com o mundo inferior que qualquer dos devas superiores e às vezes intervêm com conselhos.

*Cada um desses grupos de mundos-deva contém graus diferentes de devas mas todos os que pertencem ao mesmo grupo podem interagir entre si e comunicar uns com os outros. Por outro lado, os grupos inferiores nem sequer sabem da existência dos mais elevados. Por essa razão, alguns dos Brahmās ficaram orgulhosos, imaginando-se os criadores dos mundos que estão abaixo deles (por terem existido antes desses mundos).

3) Os devas de Kāmadhātu possuem formas físicas similares porém maiores que os humanos. Eles levam o mesmo tipo de vida que os humanos, apesar de terem uma maior longevidade e geralmente são mais satisfeitos, estando às vezes submersos em prazeres. Estes são os dhātu sobre os quais Māra tem maior influência.
Os devas mais elevados de Kāmadhātu vivem em quatro céus que flutuam no ar, deixando-os livres para fazer contacto com as disputas do mundo inferior. Eles são:
  • Os devas Parinirmita-vaśavartin , devas luxuriosos aos quais Māra pertence
  • Os devas Nirmāṇarati
  • Os devas Tuṣita, entre os quais o futuro Maitreya vive
  • Os devas Yāma

Os devas inferiores de Kāmadhātu vivem em diferentes partes da montanha no centro do mundo, Sumeru. Eles são ainda mais passionais que os mais elevados e não apenas se divertem como se envolvem em disputas e lutas. São eles:
  • Os devas Trāyastriṃśa, que vivem no pico de Sumeru e são algo parecidos com os deuses olímpicos. O seu líder é Śakra.
  • Os devas Cāturmahārājikakāyika, que inlcuem os reis marciais que guardam os quatro cantos da Terra. O chefe desses reis é Vaiśravaṇa, mas todos, em ultima instância, se reportam a Śakra. Eles também incluem quatro tipos de semi-deuses terrestres ou espíritos-da-natureza: Kumbhāṇḍas, Gandharvas, Nāgas e Yakṣas.


Às vezes incluídos entre os devas e outras vezes colocados numa categoria diferente são os Asuras, os oponentes dos dois grupos precedentes de devas, cuja natureza é estar continuamente envolvidos em guerra.

Diz-se que os humanos originalmente tinham muitos dos poderes dos devas: não requerer comida, a habilidade de voar e brilhar pela sua própria luz. Com o tempo eles passaram a comer alimentos sólidos, os seus corpos ficaram mais densos e os seus poderes desapareceram.

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...no Zoroastrismo, muitos nomes de anjos são conhecidos, representados na forma humana ou de animais reais ou fantásticos. São chamados yazata ("veneráveis") ou yazad, nome originalmente dado a divindades menores do antigo paganismo persa.
Além disso, a Ahura Mazda, o deus supremo, foram atribuídas sete emanações, chamadas Amesha Spenta ("Imortais Sagrados"), que na evolução posterior da religião foram personificados como arcanjos:

Spenta Mainyu ("Espírito Sagrado"), criador do ser humano e representação do próprio Ahura Mazda, Hormuzd em farsi moderno;
Vohu Manah ("Bom Pensamento"), Bahman em farsi moderno, responsável pela vida animal;
Asha Vahishta ("Rectidão Suprema", "Ordem"), Ardibehesht em farsi, responsável pelos astros e o fogo;
Khshathra Vairya ("Governo e Poder") ou Vohu Kshathra ("Bom Governo"), Shehrevar em farsi, responsável pelos metais e minerais;
Spenta Armaiti ("Devoção Sagrada"), Spendarmad em farsi, responsável pela terra;
Haurvatat ("Perfeição"), Khordad em farsi, responsável pela água;
Ameretat ("Imortalidade"), Amardad em farsi, responsável pela vida vegetal.
Vinte e três dos Yazata, chamados hamkar ("colaboradores"), são especialmente designados para assistir os Amesha Spenta, a saber:

HamkarSignificadoColabora comDomínio especial
Dae-pa-AdarFonte de fogoHormuzdBem-estar humano
Dae-pa-DinFonte de visãoHormuzdBem-estar humano
Dae-pa-Meher (Mithra)Fonte de amizadeHormuzdBem-estar humano
Ghosh (Geush Urvan, Goshorun)Princípio da vidaBahmanBem-estar animal
Mohor (Maonghah, Mah)LuaBahmanHarmonia mental
Ram (Raman)Bom humorBahmanSorte, alegria
Adar (Atar, Azar)FogoArdibeheshtLuz e calor
Behram (Warharan, Verethraghna)Esmagar o inimigoArdibeheshtVitória e sucesso
Sarosh (Sraosha, Sorush)Voz da consciênciaArdibeheshtIntermediário entre Deus e os humanos
Aneran (Anaghra Raocha, Anagran)Luz infinitaShehrevarInfluências divinas
AsmanFirmamentoShehrevarEncorajamento
Korshed (Khur, Hvare-khshaeta)SunShehrevarEnergia solar
Meher (Mehr, Mihr)Justiça e verdadeShehrevarLuz cósmica
Ard (Ashisvangh)Boa sorteSpendarmadRiqueza, recursos materiais
Avan ou Aban (Anahita)Rio da vidaSpendarmadMaternidade, reprodução
Din (Daena, Den)Visão, revelaçãoSpendarmadFé, crença
Tir (Tishtrya, Tishtar)Estrela místicaSpendarmadChuva
Arda-Fravash (Fravashi, Farvadin)Espírito guardiãoKhordadAlma humana
Govad (Gowad, Vayu)Bom ventoKhordadVento e ondas
Marespand (Manthra Spenta, Mehr-Esfand)Encanto da abundânciaKhordadMagia e encantamentos
Ashtad (Arshtat)FirmezaAmardadMadeira, artes e ofícios
Rashne (Rashnu, Rashn)HonestidadeAmardadJustiça
Zamyad (Mati)TerraAmardadA terra e os lares humanos
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Anatomia esquemática do anjo patrono do santuário de Borobudur, Java.

... na Teosofia encontramos a anatomia esquemática do anjo patrono do santuário de Borobudur, Java, segundo indicações do teosofista Geoffrey Hodson no seu livro O Reino dos Deuses. A sua forma é na verdade esférica, com feixes de luz irradiante. Os círculos regulares concêntricos da sua aura indicam a sua avançada evolução. Muitos detalhes foram omitidos. A Teosofia admite a existência dos seres angélicos e de várias classes entre eles, embora existam relativamente poucos estudos neste campo que as sistematizem profundamente, dos quais os de Charles Leadbeater e sobretudo Geoffrey Hodson são as fontes mais ricas e interessantes.
 
Charles Leadbeater diz que, sendo um dos muitos reinos da criação divina, o reino angélico também está, como os outros, sujeito à evolução, e que existem grandes diferenças em poder, sabedoria, amor e inteligência entre seus integrantes. Pelo mesmo motivo, o de constituírem um reino independente, com interesses e metas próprias, diz que os anjos não existem mormente em função dos homens e dos seus problemas, como reza a cultura popular, apesar de assistí-los de uma variedade imensa de formas, como por exemplo na ministração dos sacramentos das igrejas, na cura espiritual e corporal dos seres humanos, e na sua inspiração, encorajamento, proteção e instrução.
 
Os anjos são descritos por Hodson como tendo uma atitude em relação a Deus completamente diversa da humana, não concebendo uma existência personalizada individual, mas sim uma consciência única central e ao mesmo tempo difusa e onipresente, de onde as suas próprias consciências derivam e à qual estão inextrincavelmente ligadas. Sentem-se unidos a esta consciência e para eles não é possível, exactamente por esta unidade, experimentarem egoísmo, separatividade, desejo, possessividade, ódio, medo, revolta ou amargura. Apesar de serem essencialmente seres amorosos, o seu amor é impessoal, sendo extremamente raras associações estreitas com quaisquer indivíduos. No seu estudo Hodson divide-os em quatro tipos principais, associadas aos quatro elementos da filosofia antiga: terra, água, fogo e ar.
 
Hodson faz também uma associação dos anjos com a Árvore Sefirotal, derivada da tradição Cabalística, definindo dez ordens. Afirma que um dos aspectos do Logos é de natureza angélica e acrescenta que ao reino angélico pertencem os chamados espíritos da natureza. Muitos dos espíritos destas classes estão envolvidos em processos naturais básicos como a formação celular e cristalização mineral, sendo por isso de dimensões microscópicas. Outros, já maiores, são os silfos, as salamandras, as fadas, dríades, ondinas e os variados espíritos da natureza conhecidos desde a antigüidade em várias culturas. Constituindo os primeiros degraus da sua longa evolução em direção aos anjos planetários e formas ainda mais grandiosas. como os grandes Arcanjos solares de estatura verdadeiramente colossal, a ponto de poderem ser percebidos de pontos próximos à extremidade externa do sistema solar. s suas descrições dão uma víva idéia da importância destes seres na manutenção da ordem cósmica e na manifestação do universo desde sua origem insondável até às formas físicas, passando por todos os degraus intermédios. No seu livro O Reino dos Deuses oferece uma série de ilustrações do aspecto dos vários tipos de anjos, diferindo radicalmente das tradicionais representações angélicas da cultura ocidental, e diz que apesar disso ambos, anjo e homem, derivam nas suas formas de um mesmo arquétipo.
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... na Astrologia, algumas tradições astrológicas atribuem nomes para os anjos "embaixadores" dos planetas na Terra, responsáveis pela influência desses planetas na vida do homem. São eles:
  • Miguel: é o embaixador do Sol
  • Gabriel: é o embaixador da Lua
  • Rafael: é o embaixador de Mercúrio
  • Anael: é o embaixador de Vênus
  • Samael: é o embaixador de Marte
  • Saquiel ou Zacariel: é o embaixador de Júpiter
  • Cassiel ou Orifiel: é o embaixador de Saturno

Os anjos embaixadores de Urano, Neptuno e de planetas-anões como Plutão e Éris geralmente não são mencionados por não serem planetas conhecidos desde a antiguidade. Alguns astrólogos propuseram o nome Ituriel para o anjo embaixador de Urano.

Quando queremos conhecer o nosso signo, é importante saber que existem protectores angelicais para cada signo, ajudando a definir uma maneira mais simples de encarar o mundo e as suas complexas lições no caminho da evolução.
Mesmo que nos identifiquemos pessoalmente com vários anjos de signos diferentes, é interessante podermos direccionar a atenção para algum Anjo específico ligado ao nosso signo.

De acordo com a Astrologia Cabalística, cada signo tem o seu governante espiritual (Arcanjo ou príncipe).

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