27 de fevereiro de 2012

O anjo da guarda





Os Anjos acompanham-nos em todos os momentos. É importante que isso fique bem claro. O que denominamos Anjo da Guarda é realmente o nosso Guardião divino. Porém, ele não interfere no livre arbítrio de cada um. No nosso livre arbítrio está a nossa vontade de querer que ele nos auxilie, ajude e ampare.


Cabe a si sentir a sua presença, solicitar o seu auxílio, pedir-lhe que o ampare. Para melhor agir devia saber qual a razão da sua presente vida. Tudo no mundo tem uma razão de ser; do mais ínfimo unicelular à maior criação que a vista humana alcança. Tudo no mundo é, também, acção e reacção. Todos os seus actos, e isto faz parte do seu livre arbítrio, levam a reacções positivas ou negativas.

É por isso que nos ajudam o desempenho da mediunidade e dos oráculos como fonte de auto-conhecimento, de reunião com o nosso EU imaterial que se prolonga pelos tempos. Esta sabedoria que adquirimos nas consultas, meditações e várias outras formas de desenvolvimento, será depois exercida de forma adequada, em benefício do nosso presente e do nosso futuro, para que as reacções aos nossos actos sejam exactamente aquelas de que precisamos.

Nós, segundo os Anjos de Deus, estamos aqui para adquirir luz espiritual, com o aperfeiçoamento dos nossos actos, pensamentos, palavras e obras de vida. O Anjo de Deus, o Anjo da Guarda, está junto de nós para ajudar-nos nesse aperfeiçoamento. Ele é portador do amor, da paz, da humildade, da simplicidade, da pureza e da rectidão. Está, também, preparado para nos dar as linhas mestras da sabedoria e da justiça, essenciais ao nosso comportamento, nas relações com o nosso próximo, pois esses predicados unidos ao amor levam à fraternidade.

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